top of page

O Coletivo de Areia foi criado em 2014 pela atriz e pesquisadora em pedagogia do teatro, Claudia Alves Fabiano. No mesmo ano, Marko Dallabrida, artista visual, performer e arquiteto foi convidado a integrar o grupo para o desenvolvimento do projeto “Demolições”, que contemplava duas linguagens: o teatro e as artes visuais. Nascia ali uma profícua parceria artística, com o intuito de criar  formas efêmeras e sensíveis no espaço urbano, na arquitetura da cidade. Em sua primeira formação o Coletivo teve ainda a participação da atriz Dani Busatto. 

O ano de 2017 começa com uma nova formação do Coletivo de Areia, dando continuidade a parceria  entre a atriz e o escritor e jurista, Antonio Salvador, que desde 2015 já integrava a equipe do projeto como dramaturgo na criação do texto inédito: “Experimento com bola de demolição sobre objetos de uso diário” para a encenação “Demolições”, em sua primeira versão.
Em sua nova fase, o Coletivo de Areia anseia mergulhar num campo onde teatro e literatura se encontram, se chocam, se friccionam, pesquisando os limites entre o documento, o documentário, a ficção e a autoficção. No momento, atriz e dramaturgo preparam uma nova versão do espetáculo, que leva em sua constituição aspectos da vida da atriz e do escritor.

 

Atriz e  pesquisadora teatral 

 

Reside em São Carlos. Cursa doutorado em Pedagogia do Teatro pela ECA-USP, sob a orientação do Prof. Dr. Flávio Desgranges. Pesquisa a Escola de Espectadores de Buenos Aires, criada e coordenada pelo professor Jorge Dubatti. Mestre em Arte e graduada em Artes Cênicas pela mesma instituição. Curinga, com formação pelo Centro de Teatro do Oprimido, por Augusto Boal, Bárbara Santos e Helen Sarapeck. Desde 2009 atua como orientadora de Arte Dramática do Teatro da USP (TUSP) na cidade de São Carlos, com ações no campo da formação de espectadores e grupos universitários. Entre as ações realizadas estão a I E II Jornada de Teatro Universitário do Tusp (2011/2012), A II e III Bienal Internacional de Teatro (2015/2017) como curadora das Ações Pedagógicas e 15 Edições do Circuito Tusp de Teatro. Integrou os grupos de teatro IVO 60 e II Trupe de Choque, na cidade de São Paulo. Como atriz também participou de outros trabalhos: “Quanto Tempo o Tempo tem?”, da Pequena Cia de Teatro Imaginário, direção de Rafael Truffaut, que fez temporada no Centro Cultural São Paulo; “Made in Brazil” com direção de Pedro Granato, com temporada no Teatro de Arena; “Pobre menina rica”, musical escrito por Vinícius de Moraes com direção de Mariana Reade, com temporada no Teatro-Laboratório da USP; “Pequena Falha no Sistema de Segurança”, do Núcleo de Teatro Urbano de Santo André, com direção de Claudia Schapira, Roberta Estrela Dalva, Ana Roxo e Ulisses Bourdon. Trabalhou em diversos projetos artísticos e educacionais em espaços periféricos da cidade de São Paulo, como coordenadora e/ou artista-pedagoga, entre eles, “Projeto Teatro Vocacional” e “Projeto Formação de Público. Fez parte de projetos curriculares e extracurriculares coordenados pelo professor Dr. Flávio Desgranges na área de formação de espectadores e tem ministrado workshops e palestras com temas relacionados a políticas públicas, formação de espectadores, ação cultural e Pedagogia do Teatro. Em 2012 viajou por vários estados do país pelo Seminário Vivoencena, com curadoria de Expedito Araújo, fazendo o levantamento regional de projetos teatrais.

CLAUDIA ALVES

MARKO DALLABRIDA

Performer, artista visual, arquiteto e arte educador.

 

Graduado em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Central Paulista, UNICEP São Carlos em 2015, participou de formação em Arte-Educação pela Fundação Bienal de São Paulo, junto ao SESC Araraquara em 2013, para em seguida formar o grupo de Arte-Educadores da Itinerância da 30ª Bienal de São Paulo, durante os meses de maio, junho e julho de 2013. Motivado pela vivência prática-teórica em exposição de Arte Contemporânea, desenvolve uma parceria de projeto audiovisual em São Carlos intitulado Duo SIORI, onde experimentam criações visuais e audiovisuais sob plataformas contemporâneas de comunicação, e em 2014 divulgaram o vídeoperformance "Abra tus Ojos", disponível online pelo link: http://duosiori.tumblr.com. Foi Diretor de Arte no curta metragem "Modorra" em 2015, trabalho de conclusão de curso de alunos do curso de Imagem e Som da UFScar. Integra atualmente o Coletivo de Areia da Cidade de São Carlos.

Anchor 1
Anchor 2

O Coletivo de Areia foi criado em 2014 pela atriz e pesquisadora em pedagogia do teatro, Claudia Alves Fabiano. No mesmo ano, Marko Dallabrida, artista visual, performer e arquiteto foi convidado a integrar o grupo para o desenvolvimento do projeto “Demolições”, que contemplava duas linguagens: o teatro e as artes visuais. Nascia ali uma profícua parceria artística, com o intuito de criar  formas efêmeras e sensíveis no espaço urbano, na arquitetura da cidade. Em sua primeira formação o Coletivo teve ainda a participação da atriz Dani Busatto. 

O ano de 2017 começa com uma nova formação do Coletivo de Areia, dando continuidade a parceria  entre a atriz e o escritor e jurista, Antonio Salvador, que desde 2015 já integrava a equipe do projeto como dramaturgo na criação do texto inédito: “Experimento com bola de demolição sobre objetos de uso diário” para a encenação “Demolições”, em sua primeira versão.
Em sua nova fase, o Coletivo de Areia anseia mergulhar num campo onde teatro e literatura se encontram, se chocam, se friccionam, pesquisando os limites entre o documento, o documentário, a ficção e a autoficção. No momento, atriz e dramaturgo preparam uma nova versão do espetáculo, que leva em sua constituição aspectos da vida da atriz e do escritor.

 

Atriz e  pesquisadora teatral 

 

Reside em São Carlos. Cursa doutorado em Pedagogia do Teatro pela ECA-USP, sob a orientação do Prof. Dr. Flávio Desgranges. Pesquisa a Escola de Espectadores de Buenos Aires, criada e coordenada pelo professor Jorge Dubatti. Mestre em Arte e graduada em Artes Cênicas pela mesma instituição. Curinga, com formação pelo Centro de Teatro do Oprimido, por Augusto Boal, Bárbara Santos e Helen Sarapeck. Desde 2009 atua como orientadora de Arte Dramática do Teatro da USP (TUSP) na cidade de São Carlos, com ações no campo da formação de espectadores e grupos universitários. Entre as ações realizadas estão a I E II Jornada de Teatro Universitário do Tusp (2011/2012), A II e III Bienal Internacional de Teatro (2015/2017) como curadora das Ações Pedagógicas e 15 Edições do Circuito Tusp de Teatro. Integrou os grupos de teatro IVO 60 e II Trupe de Choque, na cidade de São Paulo. Como atriz também participou de outros trabalhos: “Quanto Tempo o Tempo tem?”, da Pequena Cia de Teatro Imaginário, direção de Rafael Truffaut, que fez temporada no Centro Cultural São Paulo; “Made in Brazil” com direção de Pedro Granato, com temporada no Teatro de Arena; “Pobre menina rica”, musical escrito por Vinícius de Moraes com direção de Mariana Reade, com temporada no Teatro-Laboratório da USP; “Pequena Falha no Sistema de Segurança”, do Núcleo de Teatro Urbano de Santo André, com direção de Claudia Schapira, Roberta Estrela Dalva, Ana Roxo e Ulisses Bourdon. Trabalhou em diversos projetos artísticos e educacionais em espaços periféricos da cidade de São Paulo, como coordenadora e/ou artista-pedagoga, entre eles, “Projeto Teatro Vocacional” e “Projeto Formação de Público. Fez parte de projetos curriculares e extracurriculares coordenados pelo professor Dr. Flávio Desgranges na área de formação de espectadores e tem ministrado workshops e palestras com temas relacionados a políticas públicas, formação de espectadores, ação cultural e Pedagogia do Teatro. Em 2012 viajou por vários estados do país pelo Seminário Vivoencena, com curadoria de Expedito Araújo, fazendo o levantamento regional de projetos teatrais.

CLAUDIA ALVES

MARKO DALLABRIDA

Performer, artista visual, arquiteto e arte educador.

 

Graduado em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Central Paulista, UNICEP São Carlos em 2015, participou de formação em Arte-Educação pela Fundação Bienal de São Paulo, junto ao SESC Araraquara em 2013, para em seguida formar o grupo de Arte-Educadores da Itinerância da 30ª Bienal de São Paulo, durante os meses de maio, junho e julho de 2013. Motivado pela vivência prática-teórica em exposição de Arte Contemporânea, desenvolve uma parceria de projeto audiovisual em São Carlos intitulado Duo SIORI, onde experimentam criações visuais e audiovisuais sob plataformas contemporâneas de comunicação, e em 2014 divulgaram o vídeoperformance "Abra tus Ojos", disponível online pelo link: http://duosiori.tumblr.com. Foi Diretor de Arte no curta metragem "Modorra" em 2015, trabalho de conclusão de curso de alunos do curso de Imagem e Som da UFScar. Integra atualmente o Coletivo de Areia da Cidade de São Carlos.

O Coletivo de Areia foi criado em 2014 pela atriz e pesquisadora em pedagogia do teatro, Claudia Alves Fabiano. No mesmo ano, Marko Dallabrida, artista visual, performer e arquiteto foi convidado a integrar o grupo para o desenvolvimento do projeto “Demolições”, que contemplava duas linguagens: o teatro e as artes visuais. Nascia ali uma profícua parceria artística, com o intuito de criar  formas efêmeras e sensíveis no espaço urbano, na arquitetura da cidade. Em sua primeira formação o Coletivo teve ainda a participação da atriz Dani Busatto. 

O ano de 2017 começa com uma nova formação do Coletivo de Areia, dando continuidade a parceria  entre a atriz e o escritor Antonio Salvador, que desde 2015 já integrava a equipe do projeto como dramaturgo na criação do texto inédito: “Experimento com bola de demolição sobre objetos de uso diário” para a encenação “Demolições”, em sua primeira versão.

Em sua nova fase, o Coletivo de Areia anseia mergulhar num campo onde teatro e literatura se encontram, se chocam, se friccionam, pesquisando os limites entre o documentário e a ficção. No momento, atriz e dramaturgo preparam uma nova versão do espetáculo.

Atriz e  pesquisadora teatral 

 

Reside em São Carlos. Cursa doutorado em Pedagogia do Teatro pela ECA-USP, sob a orientação do Prof. Dr. Flávio Desgranges. Pesquisa a Escola de Espectadores de Buenos Aires, criada e coordenada pelo professor Jorge Dubatti. Mestre em Arte e graduada em Artes Cênicas pela mesma instituição. Curinga, com formação pelo Centro de Teatro do Oprimido, por Augusto Boal, Bárbara Santos e Helen Sarapeck. Desde 2009 atua como orientadora de Arte Dramática do Teatro da USP (TUSP) na cidade de São Carlos, com ações no campo da formação de espectadores e grupos universitários. Entre as ações realizadas estão a I E II Jornada de Teatro Universitário do Tusp (2011/2012), A II e III Bienal Internacional de Teatro (2015/2017) como curadora das Ações Pedagógicas e 15 Edições do Circuito Tusp de Teatro. Integrou os grupos de teatro IVO 60 e II Trupe de Choque, na cidade de São Paulo. Como atriz também participou de outros trabalhos: “Quanto Tempo o Tempo tem?”, da Pequena Cia de Teatro Imaginário, direção de Rafael Truffaut, que fez temporada no Centro Cultural São Paulo; “Made in Brazil” com direção de Pedro Granato, com temporada no Teatro de Arena; “Pobre menina rica”, musical escrito por Vinícius de Moraes com direção de Mariana Reade, com temporada no Teatro-Laboratório da USP; “Pequena Falha no Sistema de Segurança”, do Núcleo de Teatro Urbano de Santo André, com direção de Claudia Schapira, Roberta Estrela Dalva, Ana Roxo e Ulisses Bourdon. Trabalhou em diversos projetos artísticos e educacionais em espaços periféricos da cidade de São Paulo, como coordenadora e/ou artista-pedagoga, entre eles, “Projeto Teatro Vocacional” e “Projeto Formação de Público. Fez parte de projetos curriculares e extracurriculares coordenados pelo professor Dr. Flávio Desgranges na área de formação de espectadores e tem ministrado workshops e palestras com temas relacionados a políticas públicas, formação de espectadores, ação cultural e Pedagogia do Teatro. Em 2012 viajou por vários estados do país pelo Seminário Vivoencena, com curadoria de Expedito Araújo, fazendo o levantamento regional de projetos teatrais.

CLAUDIA ALVES

ANTONIO SALVADOR

Escritor

Reside em Berlim. Com o seu romance de estreia “A Condessa de Picaçurova” foi vencedor do 17o. Prêmio Nascente de Literatura, concedido pela USP, além de finalista do Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional, em 2012, e do Prêmio São Paulo de Literatura, em 2013. É autor do livro sobre direitos culturais “Três Vinténs para a Cultura – O Incentivo Fiscal à Cultura no Brasil”, publicado em 2014. Co-autor do roteiro do documentário “3 Vinténs”, baseado no referido livro, em fase de co-produção pela Deusdará Filmes. Co-pesquisador do documentário CtrlV – Video Control, lançado em 2011, acerca o impacto da indústria hollywoodiana sobre a produção audiovisual dos países periféricos. Participou da coordenação de institutos internacionais, como o DiverCult, desenvolvido na Espanha, e é membro-fundador da RAIA – Rede Audiovisual Ibero-Americana. Paralelamente à atividade de escritor, dedica-se à carreira acadêmica. Formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP é Mestre em Direito Econômico também pela USP. Atualmente mora em Berlim, Alemanha, onde desenvolve projeto de doutorado na Freie Universität Berlin – Lateinamerika Institut (FU). Convidado pelo Coletivo de Areia escreveu a dramaturgia do espetáculo “Demolições”, que circulou pelo Estado de São Paulo em 2016. É membro da Delegação oficial do Printemps Littéraire Brésilien 2017 (Primavera Literária Brasileira), evento internacional de literatura contemporânea. Autor convidado para o Salão do Livro de Paris, em 2017. “Homem-Número”, seu segundo romance, no prelo, aborda a existência humana como espaço de relações performáticas.

Entre 2014 e 2016

MARKO DALLABRIDA

Performer, artista visual, arquiteto e arte educador.

 

Graduado em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Central Paulista, UNICEP São Carlos em 2015, participou de formação em Arte-Educação pela Fundação Bienal de São Paulo, junto ao SESC Araraquara em 2013, para em seguida formar o grupo de Arte-Educadores da Itinerância da 30ª Bienal de São Paulo, durante os meses de maio, junho e julho de 2013. Motivado pela vivência prática-teórica em exposição de Arte Contemporânea, desenvolve uma parceria de projeto audiovisual em São Carlos intitulado Duo SIORI, onde experimentam criações visuais e audiovisuais sob plataformas contemporâneas de comunicação, e em 2014 divulgaram o vídeoperformance "Abra tus Ojos", disponível online pelo link: http://duosiori.tumblr.com. Foi Diretor de Arte no curta metragem "Modorra" em 2015, trabalho de conclusão de curso de alunos do curso de Imagem e Som da UFScar. 

bottom of page